Gloryhole - O buraco da perdição

Me lembro que uma das coisas que mais me chamou a atenção em uma casa de swing foi o glory hole. Uma parede com um buraco no meio que garantia o anonimato entre os que faziam sexo. Aliás não há distinção alguma, pois ao invés de transar
com um homem, transa-se com um pau e ao invés de transar com uma mulher (ou uma pessoa passiva), se fode um buraco. É o máximo da casualidade em que o sexo pode chegar e isso tanto excita a mim quanto a minha mulher.





Na primeira vez que tivemos contato com o glory hole, ficamos com muito tesão, e um bastante medo, com a idéia. Estávamos em uma casa de swing no dia dos solteiros e havia um casal transando dentro de uma cabine fechada. Dava para ver o que acontecia ali dentro pelas frestas disponíveis pra interação, pois a cabine era um dos poucos ambientes bem iluminados dentro daquele labirinto.

Tinha alguns solteiros só olhando pelo lado em que estávamos, os que tentavam participar ficavam no lado que estava de frente para a mulher do casal.

Quando chegamos ali, o casal já estava fodendo. O cara bombava vigorosamente a sua parceira por trás, enquanto isso a mulher gemia loucamente enquanto chupava um dos vários paus desconhecidos que estavam disponíveis para ela experimentar.





Foi uma das coisas mais chocantes e excitantes que havíamos visto até o momento. Era perfeito. O casal poderia transar sem ser incomodado e ainda por cima não precisaria saber quem eram os donos dos paus. Era como se houvesse a disponibilidade de consolos vivos na parede, com direito a leitinho e tudo mais no final .

Infelizmente éramos bastante inexperientes, e o fato de ter sido a nossa primeira vez em uma noite que haviam solteiros já bastava para a noite. A imagem por si só já iria incrementar muitas das nossas fantasias à sós.