Na pista de dança tocou um pouco de Pop internacional pra depois deslanchar no reggaeton, um tipo de rap com ritmos latinos (que saudade do nosso tão depreciado funk). Havia muitos jovens lá e muitas mulheres com roupas comportadas. Uma ou outra usava algo mais ousado. Os solteiros possuíam aparência melhor que os nossos. Os casais não pareciam interagir muito.
Depois de 2 horas de pouco exibicionismo e muito voyerismo, rola a performance dos strippers. A minha mulher gostou bastante pois foi uma apresentação mais romântica, eu achei um pouco chato por ter sido uma apresentação ensaiada e não ter havido interação com o público. Depois da performance, foi como houvesse batido um sinalzinho dizendo que todos poderiam transar.
Os dois cômodos ficaram cheios. Muita gente esperando que role algo na sala dos casais, até que aparece uns 4 casais que já estavam bem intímos e começam os trabalhos. A coisa ficou bem quente e juntou uma roda de casais para observá-los. Nós não nos aguentamos e tivemos que dar umazinha também, mesmo em pé. O lance era observar os outros casais e dar uma gozadinha vendo aquilo.
Depois de uns bons minutos vendo uma mulher sendo enrabada por um, enquanto chupava o marido, outras duas se chupando e urrando de tesão, já não aguentávamos ficar metendo em pé. Não havia muitos lugares para se apoiar de onde dava para observar os casais. Paramos um pouco, assim como os casais que estavam servindo de show para os outros casais. Depois disso, só os casais de pessoas mais velhas que estavam animados, o que somavam dois casais no total (realmente, não há muita gente madura nessa casa). E ela que não gosta muito de pessoas mais velhas, acabou perdendo o tesão e eu também acabei perdendo junto. Só gozamos mesmo quando chegamos no nosso apartamento em BsAs.
continua...
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